7 dicas para reduzir gastos ao iniciar um consórcio

Quer participar de um consórcio, mas tem dificuldades para juntar dinheiro e pagar as parcelas? Veja algumas dicas!
  • Atualizado em July 25, 2016
  • Publicado em July 25, 2016
  • Consórcio

O consórcio definitivamente é uma ótima opção para se adquirir um bem a médio ou longo prazo. Mas assim como tudo o que diz respeito às nossas decisões financeiras, envolve planejamento. Por isso, mesmo depois de assinar o contrato e se tornar um cotista, é importante seguir um programa de disciplina financeira para dar continuidade ao negócio sem maiores dores de cabeça. Já está preocupado porque é só falar em economia e números que o pensamento dá um nó? Nada disso! Com as dicas para reduzir gastos que separamos no post de hoje você vai ver como não é nada tão complicado de se fazer, bastando ter iniciativa e dar o primeiro passo. Pronto? Acompanhe!

Amenize os gastos com lazer

Ao contrário do que muita gente pode pensar, é sim possível se divertir sem gastar demais! São várias as possibilidades a que podemos ter acesso gratuitamente, sabia? Que tal sair para caminhar pela rua, visitar uma praça, ver a movimentação das pessoas, sentar-se sob uma árvore, contemplar a paisagem e simplesmente bater papo com os amigos? Tudo isso também é lazer! Você pode preparar lanches em casa e fazer um piquenique em vez de consumir refeições caras na rua, sem contar que hoje em dia a internet oferece ótimas opções para substituir o cinema. O importante é buscar alternativas mais baratas para se divertir, controlando melhor suas saídas e escolhendo mais criteriosamente as ocasiões para gastar. O segredo está em colocar o consórcio como uma de suas prioridades — afinal de contas, você está investindo nele em busca de um bom retorno.

Controle as contas de casa

Não tem como fugir: sempre existirão contas a pagar. Água, luz, telefone, internet, gás, aluguel, mensalidades e material escolar e assim por diante: tudo pode ser reduzido por meio de um bom planejamento financeiro. Esforce-se para reduzir seus gastos! Você pode:

  • Usar lâmpadas econômicas e evitar deixá-las acesas em cômodos vazios;
  • Aproveitar a iluminação e a ventilação naturais;
  • Comprar equipamentos eletrônicos que ofereçam eficiência energética;
  • Controlar o uso do computador e do carro;
  • Pesquisar preços para fazer as compras de supermercado;
  • Evitar tomar banhos muito demorados;
  • Diminuir o uso tanto do celular como do telefone fixo.

Na prática, existem inúmeras estratégias para usar os serviços sem ter que gastar demais. Evite acumular chips de celular que só servem para encarecer sua conta telefônica. Não acumule muitos planos de saúde e odontológicos. Disponha apenas dos veículos de que precisa, já que carros e motos em excesso só implicam em custos com manutenção e combustível. E lembre-se de que esse processo de controle envolve todos os membros da casa, viu?

Evite ao máximo o supérfluo

Além de controlar as contas da casa, é preciso controlar seus gastos pessoais com roupas, sapatos e demais itens desnecessários. Por mais que seja comum nos tornarmos vítimas do consumismo, sentindo uma frequente vontade de comprar alguma coisa quando saímos à rua, o acúmulo de bens provavelmente só atrapalhará sua vida financeira, mais cedo ou mais tarde o levando a abandonar certos projetos — como o consórcio. Entenda desde já que comprar por compulsão é uma característica bastante negativa da sociedade moderna e se esforce para fugir à regra!

Escolha produtos mais em conta

É simples: na hora de comprar, escolha mercadorias mais baratas. Obviamente há marcas renomadas, muito boas, com produtos de alta qualidade, mas também existem outras marcas, menos conhecidas, que custam menos e atenderão igualmente a suas expectativas. Nunca deixe de comparar os preços e optar pelo mais acessível a suas condições financeiras. E aprenda também a pedir descontos! Todo comerciante sabe que o cliente deseja comprar por menos e, quem sabe, pode reduzir o preço de venda se achar vantajoso. Só tenha cuidado para não comprar itens sem muita durabilidade ou funcionalidade só para economizar, porque, nesse caso, o barato certamente sairá caro!

Tome cuidado com o cartão

Vale a pena dedicar um tópico para tratar dessa ferramenta tão popular: o cartão de crédito, que pode tanto nos salvar de situações difíceis como nos afundar em dívidas. Tudo vai depender do uso que é feito dele. Primeiramente, evite acumular muitos cartões. Pense bem: se sua intenção é reduzir gastos e estabelecer prioridades, para que tantos cartões? Em segundo lugar, nada de fazer todas as suas compras com o cartão. Use esse recurso apenas para os compromissos maiores e quando for realmente necessário parcelar. Procure pagar as contas pequenas ou casuais à vista. Uma outra sugestão bem simples e eficaz é não sair sempre com cartão no bolso, pois essa acessibilidade pode servir de pretexto para fazer compras inúteis.

Adquira o hábito de poupar

Lembre-se do porquinho, o popular cofrinho que ajuda as pessoas a economizar dinheiro e otimizar gastos. Sabia que o consórcio em si já é uma forma de poupança? Afinal, o consorciado tem o compromisso de entregar, todos os meses, uma parcela de seus ganhos para que a administradora guarde e gerencie, assegurando o recebimento da carta de crédito que dá direito ao bem. De fato, poupar é um hábito, como o de praticar exercícios físicos diariamente, comer em horários regulares e desenvolver sua rotina de trabalho. Como todo novo hábito, pode ser um pouco difícil no começo, mas você se acostuma. Então poupe para comprar sua casa ou seu apartamento, para sua aposentadoria, para se prevenir contra imprevistos ou para alcançar qualquer motivo que seja.

Defina o consórcio como meta

Se você participa de um consórcio, ele automaticamente se transforma em uma meta a atingir para chegar a seus objetivos, assim como a ampliação do patrimônio com a compra de um imóvel ou um carro, certo? Por isso, na hora de escolhê-lo, avalie suas possibilidades financeiras, evitando se comprometer com parcelas muito altas para seu padrão de vida. Não ultrapasse os 30% da sua renda com as mensalidades e, sempre que possível, esforce-se para antecipar algumas parcelas, oferecendo lances para aumentar suas chances de receber a carta de crédito.

Cansado de não conseguir envolver a família no planejamento das finanças? Veja dicas para virar esse jogo.
As informações que constam nesse artigo podem sofrer atualizações sem aviso prévio.
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