Conheça 5 vantagens do consórcio para a vida financeira do jovem

Que vantagens fazer um consórcio pode trazer para quem é jovem? Leia nosso post e descubra!
  • Atualizado em November 10, 2016
  • Publicado em November 10, 2016
  • Planejamento Financeiro

É certo que nós, jovens, devemos aproveitar ao máximo a juventude, mas também precisamos pensar no futuro. Afinal de contas, seria ótimo se existisse uma Terra do Nunca, em que pudéssemos permanecer intactos como Peter Pan, sem envelhecer e sem assumir compromissos maiores. Mas, isso não acontece e, então, é necessário tomar algumas decisões práticas.

Atualmente, cada vez mais jovens estão participando de consórcios e isso mostra o nível de conscientização em relação ao futuro, o que inclui ações como, principalmente, poupar dinheiro. Nesse cenário, o consórcio pode ser um grande impulsionador para a vida daqueles que, por exemplo, estão iniciando a carreira e buscando conquistar a independência.

Veja a seguir as 5 principais vantagens do consórcio para a vida financeira do jovem, ajudando-o a construir seu patrimônio com equilíbrio e cautela!

1. Parcelas facilitadas

Criar um patrimônio de uma vez só, como em um passe de mágica, é impossível — a não ser que a pessoa já nasça rica (ou seja, ela não construiu nada, apenas herdou). O consórcio é um facilitador das coisas para os jovens, já que oferece a possibilidade de construir patrimônio a médio e longo prazos por meio do pagamento de parcelas flexíveis.

No consórcio não existem juros, o que favorece ainda mais o jovem. Esse é um diferencial em relação às parcelas de um financiamento: ao final os juros costumam dificultar a construção de um patrimônio pelos jovens, principalmente aqueles que estão começando, pois raramente terão disponibilidade de dinheiro para arcar com juros elevados.

2. Custos mais baixos para bens de grande valor

Outro ponto a favor do consórcio na vida dos jovens é o fato de ele oferecer bens de valor mais alto a custos menores. Bens de grande valor são, especialmente: casas, apartamentos, terrenos — bens que, sem dúvida, constituem a base de todo patrimônio. Outros itens de valor muito alto podem ser alguns modelos de carro ou moto, caminhões, lanchas e até máquinas para iniciar um negócio.

Um imóvel pode se tornar parte integrante do patrimônio de um jovem a custos bem mais baixos que um financiamento ou uma compra à vista podem oferecer. Atualmente, a compra de imóveis à vista é rara, acontecendo com mais frequência somente em uma parcela especial da sociedade: pessoas que adquirem residências de alto padrão. Para o restante da população, a solução é, em geral, o financiamento ou o consórcio.

Apesar de haver programas do governo para facilitar o acesso da população à moradia (SFH; SFI; Minha Casa, Minha Vida; programas para aposentados ou funcionários públicos), os custos de um financiamento nem sempre são compatíveis com a renda do brasileiro (considerando que existem outros compromissos financeiros).

Para tirar a “prova dos nove”, basta comparar o CET de um financiamento imobiliário com os custos totais de um consórcio. Independentemente do sistema de amortização escolhido (SAC, Price, SAM), os custos do consórcio serão, na quase totalidade das vezes, bem menores. Isso porque o máximo que o consórcio cobra é a taxa de administração, diluída ao longo de todo o prazo do plano.

3. Caminho mais rápido para aquisição do bem

Apesar de ser considerado um investimento a médio ou longo prazo, o consórcio ainda é o caminho mais rápido para um jovem construir seu patrimônio. Considere, por exemplo, o tempo necessário para juntar certa quantia de dinheiro para comprar uma casa à vista — ele pode levar muitos anos e, durante esse período, o bem pode aumentar de valor. Além disso, poupar em casa sempre requer uma disciplina rigorosa. A verdade é que, muitas vezes, torna-se necessário mexer no dinheiro que está sendo economizado, e isso aumenta o tempo de espera para a aquisição do bem.

O consórcio é uma forma mais eficaz de conseguir um bem. Trata-se de um compromisso que o jovem assume, uma poupança, mas com a diferença de que é bem mais segura, já que ele não guarda o dinheiro em casa, entregando-o a uma administradora que vai gerenciar o capital e garantir sua atualização, isto é, a carta de crédito é reajustada para garantir o poder de compra do consorciado.

Além disso, pode-se considerar uma contemplação antecipada por meio de sorteios e lances. Um consórcio imobiliário pode durar até 15 anos, mas você pode se programar para um prazo menor. Já um consórcio de carros pode durar de 5 a 8 anos, sendo possível reduzir esse prazo, a partir da oferta de lances maiores (aproveitando, inclusive, os lances embutidos) ou quando se é sorteado.

4. Segurança

O consórcio é um investimento seguro, regulado pelo Banco Central. O importante é certificar-se de que a administradora está credenciada para realizar o negócio (no próprio site do Banco Central existe a lista).

Com a desvalorização da caderneta de poupança, o consórcio tornou-se a forma mais segura de poupar e aumentar seu patrimônio. O dinheiro fica bem guardado durante todo o processo, passa por reajustes e, ao final, o consorciado vai receber sua recompensa na forma do bem almejado.

Outro ponto a considerar é que, se você não fizer uso imediato da carta de crédito depois de contemplado, o dinheiro ficará guardado em uma conta poupança (recebendo os rendimentos que ela oferece) até ser sacado.

O fundo de reserva, que também é pago para suprir eventuais problemas, também é devolvido ao final do consórcio (parcial ou integralmente, caso não tenha sido utilizado). Assim, o que acontece no consórcio é isso: o jovem poupa e recebe o dinheiro poupado ao final de tudo, seja na forma de um bem, seja na forma de dinheiro (somente a taxa administrativa não é devolvida).

5. Flexibilidade

Uma coisa que os jovens, em geral, detestam é a rigorosidade. Com o consórcio não existe isso. Não há burocracia no momento da adesão. Durante o período de consórcio, ele poderá até trocar de carta de crédito: caso sinta que as parcelas pesam demais em seu orçamento, poderá optar por uma carta de crédito mais barata. Poderá, até, vendê-la para outro consorciado ou pessoa interessada.

Depois de contemplado, ele poderá escolher o bem que quiser dentro da categoria do grupo escolhido (imóvel ou veiculo), optar por um modelo mais barato de carro ou mais caro (completando a diferença); ou, ainda, comprar outro tipo de veículo no lugar de um carro. Da mesma forma, com o consórcio de imóvel: poderá comprar casa, apartamento, terreno ou chácara, por exemplo, em qualquer local que achar conveniente.

Quer saber mais dicas sobre consórcio e imóveis? Então, leia o nosso post “Com que idade é melhor comprar meu primeiro imóvel?”.

As informações que constam nesse artigo podem sofrer atualizações sem aviso prévio.
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